Marta Pais Oliveira é autora dos romances Escavadoras (2021, Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís) e Faina (2024).

Escreve ficção, poesia e textos para ópera e teatro.

Acredita no poder da palavra e dos imaginários livres que abre.

© Fotografia: Leo Sousa

Próximas conversas e espetáculos

12 de outubro

Flâneur

Apresentação de Faina por Sara Duarte Brandão

17h00

17 de outubro

Biblioteca Municipal de Vila Nova de Gaia

Entrevista à jornalista Ana Cristina Pereira

21h30

19 de outubro

Auditório Municipal de Gondomar

Estreia do teatro musical O Guarda-Rios Mágico

21h30

Tenho os olhos a florir

Romance, contos, libreto

Romance, contos, libreto

Ficção
Medula (Prémio Literário Nortear - Galiza-Norte de Portugal | 2022)
O homem na rotunda (Nova Mymosa | 2022)
Quando virmos o mar (Relógio D’Água | 2022)
Escavadoras (Prémio Revelação Agustina Bessa-Luís | Gradiva | 2021)

Faina (Gradiva | 2024)

Infantojuvenil

Tenho os olhos a florir (Gradiva | 2024)


Dramaturgia
Maria Magola (Festival Informal de Ópera | 2021)

Madrugada: as razões de um movimento (50 anos do 25 de abril | 2024)

O Guarda-Rios Mágico (Novaterra e Lipor | 2024)

Letra
A palavra foi passando (Grupo Coral da Vidigueira/ Futurama)

Marta Pais Oliveira (Porto, 1990) é licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade do Porto/ Universidad Complutense de Madrid e pós-graduada em Comunicação Empresarial pela Porto Business School e em Estudos Literários, Culturais e Interartísticos pela Universidade do Porto.

Trabalhou em jornalismo, comunicação, publicidade, educação - em Moçambique - e gestão. Tende a ter a obsessão de ter um livro na mão e na cabeça. Ou mais.

Modera o ciclo mensal de conversas com autores - “Palavras são Raízes” - na Biblioteca Municipal de Vila Nova de Gaia. Tem dois umbigos: um no corpo e outro no blogue.

  • "Marta Pais Oliveira canta, ou melhor escreve, numa frequência que está ao alcance de um leitor interessado. Seja ele ou ela de Espinho, ou de outro Portugal, com ou sem mar."

    Sobre Faina, Abel Coentrão

  • «Prosa tão segura, tão rara e arriscada, tão simples e profunda ao mesmo tempo.»

    Sobre Faina, Ana Margarida de Carvalho

  • «Mestria na construção da narrativa, bom ritmo e uma linguagem e estilo notáveis que coincidem com o estado de desassossego permanente.»

    Sobre Medula - Júri do VIII Prémio Nortear, presidido por Gonzalo Constenla

  • «Romance que atrai não só pelas vertentes oníricas como a narrativa se organiza, mas também pelo sentimento de perda que une o universo existencial das personagens.»

    Sobre Escavadoras | Júri do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís 2020, presididio por Guilherme d’Oliveira Martins

  • «Semanticamente contida, seca, crua e ao mesmo tempo fértil, húmida, festiva. O encadeamento discursivo chega a ser frenético e violento, mas essa violência tem outro nome: rigor.»

    Recensão a Escavadoras de Rita Homem de Mello, no jornal i

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