Marta Pais Oliveira é autora dos romances Escavadoras (2021, Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís) e Faina (2024).

Escreve ficção, poesia e textos para ópera e teatro.

Acredita no poder da palavra e dos imaginários livres que abre.

© Fotografia: Leo Sousa

Próximas conversas e espetáculos

1 de setembro

Feira do Livro do Porto (Praça dos Cavalinhos)

Apresentação de Faina e de Tenho os Olhos a Florir por Sérgio Almeida

15h00

6 de setembro

Feira do Livro do Porto (Sala Multimédia)

Conversa com José Luís Peixoto

17h00

6 de setembro

Teatro Aveirense

Ópera Madrugada: As Razões de um Movimento

21h30

7 de setembro

Feira do Livro de Belém

Assinatura de livros

16h00

12 de setembro

Fnac Norteshopping

Apresentação de Faina por Álvaro Cúria

18h30

19 de setembro

Biblioteca Municipal de Vila Nova de Gaia

Entrevista à autora e designer Sara Duarte Brandão

21h30

27 de setembro

Ler Devagar (Lisboa)

Apresentação de Faina por Judite Canha Fernandes

18h30

28 de setembro

Baobá (Lisboa)

Apresentação de Tenho os Olhos a Florir com Maria João Neves

16h00

19 de outubro

Auditório Municipal de Gondomar

Estreia do teatro musical O Guarda-Rios Mágico

21h00

Tenho os olhos a florir

Romance, contos, libreto

Romance, contos, libreto

Ficção
Medula (Prémio Literário Nortear - Galiza-Norte de Portugal | 2022)
O homem na rotunda (Nova Mymosa | 2022)
Quando virmos o mar (Relógio D’Água | 2022)
Escavadoras (Prémio Revelação Agustina Bessa-Luís | Gradiva | 2021)

Faina (Gradiva | 2024)

Infantojuvenil

Tenho os olhos a florir (Gradiva | 2024)


Dramaturgia
Maria Magola (Festival Informal de Ópera | 2021)

Madrugada: as razões de um movimento (50 anos do 25 de abril | 2024)

O Guarda-Rios Mágico (Novaterra e Lipor | 2024)

Letra
A palavra foi passando (Grupo Coral da Vidigueira/ Futurama)

Marta Pais Oliveira (Porto, 1990) é licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade do Porto e Universidad Complutense de Madrid e pós-graduada em Comunicação Empresarial pela Porto Business School. Integra o Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa (como Doutoranda em Estudos Literários, Culturais e Interartísticos da Universidade do Porto).

Trabalhou em jornalismo, comunicação, publicidade, educação - em Moçambique - e gestão. Tende a ter a obsessão de ter um livro na mão e na cabeça. Ou mais.

Tem vindo a colaborar com textos em diversas publicações. Modera o ciclo mensal de conversas com autores “Palavras são Raízes” na Biblioteca Municipal de Vila Nova de Gaia. Tem dois umbigos: um no corpo e outro no blogue.

  • «Mestria na construção da narrativa, bom ritmo e uma linguagem e estilo notáveis que coincidem com o estado de desassossego permanente.»

    Sobre Medula - Júri do VIII Prémio Nortear, presidido por Gonzalo Constenla

  • «Romance que atrai não só pelas vertentes oníricas como a narrativa se organiza, mas também pelo sentimento de perda que une o universo existencial das personagens.»

    Sobre Escavadoras | Júri do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís 2020, presididio por Guilherme d’Oliveira Martins

  • «Semanticamente contida, seca, crua e ao mesmo tempo fértil, húmida, festiva. O encadeamento discursivo chega a ser frenético e violento, mas essa violência tem outro nome: rigor.»

    Recensão a Escavadoras de Rita Homem de Mello, no jornal i

  • «Prosa tão segura, tão rara e arriscada, tão simples e profunda ao mesmo tempo.»

    Sobre Faina, Ana Margarida de Carvalho

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